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Coligação pode ‘afundar’ chapa para a AL, alerta deputado

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Fonte: Gazeta Digital, créditos da imagem: ALMT

O vice-presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Júlio Campos (União), alertou sobre o risco da ausência de um candidato próprio ao governo do Estado nas eleições de 2026, o que pode levar ao enfraquecimento da chapa de deputados do União Brasil.

Em meio às articulações internas, o parlamentar tem trabalhado para consolidar o nome do irmão, o senador Jayme Campos (União), como pré-candidato ao Palácio Paiaguás. A ideia, porém, encontra resistência dentro do grupo político presidido pelo governador Mauro Mendes (União), que já declarou apoio ao vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) para a sucessão.

Segundo Júlio, uma candidatura majoritária própria é decisiva para fortalecer a legenda e ampliar a representatividade no Legislativo estadual e federal. Atualmente, a sigla conta com quatro deputados estaduais: Dilmar Dal Bosco, Eduardo Botelho, Sebastião Rezende e o próprio Júlio Campos.

“Aliás, até para eleger deputado precisa ter o candidato próprio ao governador, porque, se não houver, se nós partirmos para uma coligação já no pré-turno, a nossa bancada, que hoje é de 4 [membros], poderá diminuir para duas ou 3 cadeiras no ano que vem. Sendo candidatura própria ao governo, nós vamos ter a possibilidade de crescer até uma vaga a mais na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados”, disse ao Jornal do Meio Dia (TV Vila Real, canal 10.1) na segunda-feira (12).

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