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Dilmar defende repetir grupo de 2022 para vitória em 2026; ‘temos que evitar racha’

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Fonte: Gazeta Digital, créditos da imagem: Otmar de Oliveira

O líder do governo na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Dilmar Dal Bosco (União Brasil), defendeu que o grupo político que garantiu a reeleição do governador Mauro Mendes (União), em 2022, permaneça unido para as eleições de 2026. Apesar do desejo, manter a composição é um grande desafio, já que as siglas trabalham com projetos próprios ao Executivo estadual e Senado.

“Nós temos até o mês de março, início de abril do ano que vem, então tem muita conversa. Eu tô buscando, como sempre falei nas minhas entrevistas, é de não rachar o grupo. O grupo que faz parte da base do governo com Mauro Mendes, eu acho que tem que se manter para a eleição de 2026”, afirmou Dilmar, em entrevista essa semana.

Em 2022, Mauro Mendes foi reeleito com o apoio da coligação “Mato Grosso Avançando, Sua Vida Melhorando”, formada pela Federação PSDB/Cidadania, União Brasil, Podemos, Republicanos, PL, MDB, PSB e PROS. No entanto, as conversas nos bastidores já mostram que o cenário de unidade não deve se repetir.

Enquanto o atual chefe do Paiaguás foca na candidatura ao Senado, o União Brasil pode lançar o senador Jayme Campos como postulante ao Palácio Paiaguás. Já o Republicanos trabalha o nome do vice-governador Otaviano Pivetta para disputar a sucessão estadual. O Partido Liberal (PL), por sua vez, tende a anunciar o senador Wellington Fagundes como aposta ao Executivo.

Já o MDB caminha com a deputada Janaina Riva (MDB) como candidata ao Senado.

Dilmar tem atuado como articulador nos bastidores para tentar manter a base governista minimamente alinhada, especialmente nas discussões proporcionais, mas admite desafios nas composições.

“Temos muita coisa para trabalhar, costurar, para ver como que faz. Tenho conversado muito com os deputados Republicanos, o PSDB, com PSB, com MDB, União Brasil. A gente tem que achar um equilíbrio primeiro pensando na maioria da eleição, depois as candidaturas ao Senado e, lógico, aí dentro do partido a eleição proporcional, que é deputado federal e deputado estadual”, ponderou.

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